Só quero aproveitar um momento para agradecer ao @opensea pela "Compartilhe seu artista favorito no Art Blocks" Voyage que está fazendo com que eu e tantos artistas do @artblocks_io nos sintamos tão especiais e apreciados. Sério. Significa muito. Muitos rostos novos também!! Agradeço a todos vocês. 🫂

Nunca há um momento aborrecido com @beeple. Nunca. Foi uma grande diversão gravar isto e mal posso esperar para ver muitos rostos bonitos em Charleston em alguns dias!

Big announcement from @artblocks_io tomorrow! Join @RogerDickerman and I as we unpack everything on the DAM Show. 🤝

One of the many learning curves for me with LIFT was figuring out how to get some of my early classical guitar compositions into the game. Couldn’t use a recording because storage cost would have been prohibitive. Instead learned to use tracker software (like MIDI but totally different and alien interface to me as a musician) and python scripts to convert note and tempo data into C code that can be interpreted by the Gameboy Advance instead of just played. One of many facets of the project that land squarely in the category of digitally instructed physicals which I have now dedicated the last few years of my life exploring both functionally and artistically. This is the “tinkering” and this is what gets me out of bed in the morning. Friendship Bracelets (in collaboration with @MacTuitui) built step by step instructions on how to twist and fold string to make your 1/1/x friendship bracelet into the algorithm (just click the screen in live view). Heart + Craft (in collaboration with @JordanLyall) built step by step instructions on how to 3d print (including the STL files), mix paint, and assemble blocks to produce your 1/1/x exact output into the algorithm. /// (forward slash) built industrial grade machine embroidery instructions derived from the algorithm to have your 1/1/x /// embroidered professionally onto your clothing (and became the basis for all that @generativegoods has focused on for the last couple of years). And now LIFT which builds a custom 1/1/x physical hardware compatible ROM (game file) directly inside the algorithm with all assets in the game built from scratch, including the music. All 100% on chain. Exploring the relationship between the digital and the physical is consistently driving my work. I believe it is a one way street (digital instructs but does not attempt to verify authenticity of the physical) and I’m excited about the long term implications of this as a medium of expression. While it can be hard to find blueprints for valuable things (like a home) over time, the blueprints for the work that I’ve released will be around as long as the Ethereum blockchain is able to be read. I’m really really proud of that. Really really proud to get to release this into the same protocol (@artblocks_io) that has hosts and preserves the work of hundreds of other artists, building groundwork for preservation simply due to the amount of people that have a vested interest (whether as artists, collectors or institutions) for the data to persist combined with the consistency of the protocol. There’s a reason why I can release a Gameboy Advance title today and not only be able to play it on the original consoles but across a smorgasbord of newly released devices. We nostalgic nerds continue to value the joy that playing on those consoles brings to us. And so we continue to build cultural durability for these experiences. Anyways. This is where I tinker. Tinkering is why Art Blocks exists in the first place. And this is why I think long term there is something fundamentally interesting about what we are doing on chain. LIFT is built on a culturally durable technology, both on and off chain. I hope you enjoy tinkering with it as much as I enjoyed figuring it out.

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Quando conheci @IsmaTaziS num bar lotado durante o agitado Art Basel 2022, saí da conversa totalmente impressionado com a sintonia que conseguimos encontrar numa conversa que deve ter durado menos de 10 minutos. Ficou imediatamente claro que ambos chegamos à mesma conclusão sobre a expressão individualizada em forma física, especificamente na indústria de A+D (arquitetura e design). Passei quase 20 anos dedicado ao mundo do design, durante os quais passei muito tempo a pensar em como produtos, fabricantes, designers e marcas se diferenciavam uns dos outros. E o que se destaca para mim como mais impactante (além da qualidade, que no final todas as marcas importantes e altamente respeitadas estão *basicamente* operando em padrões de fabricação iguais, especialmente na indústria de azulejos) foi a narrativa em torno da arte, da habilidade e do legado dos produtos. Acredito que a história derivada dos artistas que criam dentro do meio generativo, juntamente com a capacidade de construir instruções para produção/manufatura no próprio código, conta uma das histórias mais cativantes e apresenta uma das maiores oportunidades de diferenciação entre marcas que experimentei na minha carreira. Desde produtos artesanais até produtos fabricados de forma otimizada 1 de 1 de x, acredito que @artblocks_io e @trameparis estão em posição de realmente expandir os limites aqui e é uma honra poder explorar isso ao lado de Ismael e @jaimederringer. Esta é uma oportunidade de estabelecer um modelo de negócio sustentável desvinculado da natureza cíclica do cripto, em uma indústria estabelecida com produtos estabelecidos, enquanto permanecemos fiéis às nossas raízes no meio generativo e à paixão pela tecnologia blockchain. E embora ainda seja bastante cedo e provavelmente seja um processo lento enquanto operamos em uma indústria altamente saturada, continuo a acreditar que, em um mundo onde custa o mesmo fazer um milhão de coisas únicas do que fazer um milhão de coisas iguais, tudo o mais mantido igual, as pessoas escolherão se expressar como indivíduos no mundo físico. Demonstramos o desejo de individualidade no espaço digital com genArt e PFPs, e agora com a Trame, ao lado de @generativegoods, podemos explorar de forma significativa vetores no espaço físico. Obrigado a todos que trabalharam durante quase um ano para tornar isso uma realidade. E brindemos a um futuro generativo. 🍻

"Um videojogo é um pião com uma história". -- @mitchellfchan via @matto__matto Comecei a brincar com a ideia de fazer um jogo para Gameboy com o meu filho e, no processo, comecei a questionar se algo assim poderia ser colocado totalmente na blockchain. Os jogos de Gameboy são código C compilado e não se pode compilar C num ambiente de navegador (sem algumas artimanhas), o que é um obstáculo para colocar algo como um jogo baseado em ROM generativa totalmente na blockchain de uma forma que seja compatível com @artblocks_io. Mas depois comecei a investigar mais a fundo como tudo isto funciona, tive que ensinar-me uma tonelada de coisas (sabias que os Gameboys não têm um sistema operativo e os jogos são essencialmente programas "bare metal" que escrevem diretamente nos registos de memória? Eu não sabia lol) e descobri uma solução alternativa com a qual comecei a experimentar de forma mais significativa e, afinal, funciona! A curva de aprendizagem foi incrivelmente íngreme e este é, sem dúvida, o projeto mais ambicioso em que já trabalhei, mas decidi construir um jogo generativo totalmente na blockchain (cada cópia é única) para Gameboy Advance (com ROM descarregável jogável num emulador ou carregada num cartucho num Gameboy Advance físico (ou Gameboy Advance SP)) usando o "Pixel Man" como protagonista, comentando sobre a jornada que eu e muitos de nós temos vivido ao longo dos anos. Partilhei o conceito num Uber no início deste ano com o Mitch enquanto ele estava a finalizar o Zantar e, à medida que ele me contava mais sobre a sua ambição com a sua trilogia, fui cada vez mais inspirado a tornar o meu pequeno experimento uma realidade. Depois, uma combinação de @derekedws a oferecer-me a residência @glitchmarfa e @redbeardnft sempre a incentivar-me a ser a melhor versão de mim mesmo fez-me ultrapassar a linha e aqui estamos hoje. Sério, a coisa mais difícil que já fiz, mas tem sido uma experiência maravilhosa trabalhar com o Derek e @magey_mage e também com a equipa @generativegoods. Nota lateral: O projeto em três partes do Mitch, Zantar (parte história, parte videojogo), estreou via @nguyenwahed e é um dos maiores e mais ambiciosos projetos de sempre e eu encorajo fortemente a que o verifiques. O primeiro ato, uma história interativa chamada Overture, é uma experiência sensorial que aproveita o melhor do meio digital. Vê aqui: Estou eternamente inspirado pelo Mitch e pelo seu trabalho e acho que vocês vão gostar do projeto se tirarem um momento para mergulhar nele. 🍻

Uma figura simples, muitas vezes colorida, pixelizada, com um afro que representa quem eu sou reduzida à forma mais simples possível. O "Pixel Man", também referido como o "Little Man", é um personagem que faz parte da minha vida há muito tempo. Muito antes do Squiggle, este era a minha marca, o meu personagem "facilmente identificável", e a forma como me apresentava. O pequeno começou como uma simples disposição de blocos impressos em 3D em 2014, mas a partir daí assumiu muitas formas. Desde azulejos de cerâmica a instalações projetadas em 3D com código ao vivo, passando por postais em aquarela e autocolantes cortados em vinil (e mais recentemente alguns bilhetes para @veecon), eu vibrei tanto com este personagem simples que comecei a procurar diferentes maneiras de me expressar com ele. Nunca tinha pensado nisso como um retrato formal até depois de lançar o @artblocks_io e refletir mais profundamente sobre o que significa ser um artista e aprender sobre retratos ao longo da história, momento em que percebi que estava a fazer um "retrato" o tempo todo. Acho que muitos de nós passaram por uma jornada semelhante de introspeção e descoberta nos últimos anos. Isso é parte do que nos une, seja como artistas, colecionadores ou simplesmente como humanos. Passámos por algumas coisas. E muitas dessas coisas nos ensinaram muito sobre nós mesmos e sobre os outros. O punhado de pixels que compõem este personagem será o protagonista do meu próximo projeto com @glitchmarfa. Mas enquanto estou realmente animado para formalmente apresentar isso como um retrato "de mim", espero sinceramente que seja uma tela simples o suficiente para que você também possa se encontrar nela.

Nos próximos meses, você verá mudanças significativas nos Art Blocks: algumas que honram nosso passado, outras que olham para o futuro. Hoje apresentamos os Perfis de Colecionador: agregar carteiras, fazer login via e-mail, acompanhar conjuntos e conquistas. Crie o seu:

Alguns dias são melhores do que outros. Alguns anos são melhores do que outros. Mas levantamo-nos da cama todas as manhãs, ano após ano, porque acreditamos no motivo pelo qual estamos aqui e no que estamos a construir. Estamos todos nesta jornada juntos. Cada artista, colecionador, construtor, até mesmo os generalizadores abrangentes da longevidade de um meio artístico inteiro. Todos desempenhamos um papel crítico em como tudo isso se desenrola. Alguns seguiram em frente. Outros vão e vêm. E depois há aqueles que continuam a persistir. Seria tão fácil simplesmente largar a pedra. Mas não o fazemos.