Um dia vou resolver o mistério de por que até as melhores padarias e hotéis da América não conseguem produzir um croissant à altura de um 7-11 dinamarquês ou de um posto de gasolina espanhol.
As respostas padrão são "habilidade" e "ingredientes", mas acho difícil conciliar isso com o fato de que, para cada outro esforço culinário, os americanos terão alguém daquela região para vir e fazer isso AAA+. Importar o que for necessário para que aconteça. Então, por que não croissants?!
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