Novos medicamentos podem prolongar a vida dos pacientes em vários anos, mesmo com diagnósticos como o de Aurillio, que já foram condenados à "morte". Essas novas drogas também estão colocando as pessoas em estado de suspense, fazendo-as viver em um estado de iminência, e talvez o próximo exame mostre que uma droga falhou e os médicos precisam encontrar uma nova.
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