🚨Documentos recém-desclassificados do Apêndice do Relatório Durham, tornados públicos pelo senador Chuck Grassley, indicam que a comunidade de inteligência estava totalmente ciente do plano de campanha de Hillary Clinton de vincular falsamente o presidente Donald Trump à Rússia. O que sabemos agora: O FBI sabia que a farsa do conluio russo surgiu da campanha de Clinton e, em seguida, ignorou informações importantes para encobri-la. O plano da campanha de Clinton era usar ou possivelmente coordenar com o FBI de Obama para acelerar a narrativa e vazá-la para os meios de comunicação dos EUA. O FBI colocou milhares de documentos relevantes em "sacos de queima" para descrição, mas Kash Patel os encontrou em uma sala secreta do FBI. Hillary Clinton aprovou esse plano de conctar uma narrativa de Donald Trump em conluio com a Rússia, a fim de distrair o público de seu uso de um servidor de e-mail privado. O relatório original do DNI do final de 2016 dizia corretamente que a Rússia não favorecia Trump e não trabalhava para eleger Trump, até mesmo retendo informações prejudiciais sobre Clinton. Obama, no entanto, ordenou que um novo relatório fosse criado que ligasse Trump à Rússia. Sob a direção de Obama, Brennan e Clapper fabricaram informações e incluíram o Dossiê Steele pago por Hillary Clinton no novo relatório, apesar das advertências dos analistas da CIA de que não era confiável. O presidente Grassley chama isso de "um dos maiores escândalos políticos e encobrimentos da história americana". Ele está certo.